NO MAIS PENICHE CONTE COM O QUE ME FICOU NO GOTO, OS CONTOS, POESIA, PENICHE, OLÁ PENICHE, BREVE VISÃO,SER PENICHE E MUITAS NOVIDADES.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

OLÁ PENICHE


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Igreja da Misericórdia

A Igreja da Misericórdia situa-se no Largo 5 de Outubro. Foi construída a princípios do século XVII, sendo em suas origens propriedade da Santa Casa da Misericórdia de Peniche. É um templo maneirista com uma só nave. No seu interior destacam os azulejos dos séculos XVII e XVIII, telas que representam cenas do Antigo e Novo testamento, e o tecto, decorado com relevos de madeira representando cenas da vida de Cristo. É Imóvel de Interesse Público convertido em museu de arte rligiosa.

PENICHE


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O desenvolvimento contínua durante a Idade Média graças a importância adquirida pelo porto e a riqueza produzida pela pesca. Com este crescimento o território, até então dependente de Óbidos, alcança autonomia administrativa. No ano de 1158 D. Afonso Henriques  concede-lhe  o Foral.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

SER PENICHE


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Ser Peniche é visitar a ribeira antiga e sentir o quanto de historial por ali está. É sentir a azáfama das pescas de outros tempos em que os barcos atracavam até ao local onde se situa o monumento ao “Homem do Mar”.
Paulo Gonçalves

sábado, 7 de janeiro de 2012

OLÁ PENICHE


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Igreja de Nossa Senhora da Ajuda, Matriz de Peniche
A Igreja de Nossa Senhora da Ajuda, Matriz de Peniche, situa-se ao norte da península de Peniche. Foi erguida a princípios do século XVI sobre os restos de uma antiga igreja consagrada a São Vicente. É um templo estilo maneirista e barroco, com uma só nave e falsa abobada revestida de madeira. No seu interior destacam-se os azulejos com os que está revestida, que representam cenas da virgem, um retábulo do século XVII e diversas esculturas de madeira situadas em altares. É classificada como Imóvel de Interesse Público. 

PENICHE


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Com a ocupação romana a economia da população, baseada principalmente na agricultura e na pesca, estabiliza-se. Diversos achados datados no século I confirmam a importância na época da indústria conserveira, actividade que continua actualmente.